Imagine dois trabalhadores, Ana e João. Ambos têm 35 anos de contribuição e estão próximos da idade para se aposentar. Ana decidiu fazer um planejamento previdenciário; João nunca se preocupou com isso.

• Ana revisou seu CNIS e percebeu que havia contribuições que não foram computadas, como o período em que trabalhou informalmente antes do primeiro emprego formal. Ela procurou um especialista e conseguiu averbar esse tempo, aumentando seu tempo total de contribuição.

• Além disso, Ana descobriu que poderia optar por uma regra de aposentadoria que, embora exigisse esperar um pouco mais, lhe garantiria um benefício 20% maior.

• Ela também identificou que poderia converter tempo especial (trabalho insalubre) em tempo comum, melhorando o cálculo do benefício.

Já João, sem planejamento, solicitou a aposentadoria assim que atingiu a idade mínima, sem revisar documentos ou avaliar regras. Seu benefício foi concedido com base no que estava registrado, sem o acréscimo do tempo informal ou especial, resultando em um valor menor.

O que Ana ganhou?

• Mais tempo computado para aposentadoria;

• Melhor regra aplicada;

• Benefício mais alto e justo.

E João?

• Perdeu dinheiro e tempo;

• Ficou sem saber se poderia ter um benefício maior.

Conclusão: O planejamento previdenciário não é só para cumprir uma formalidade, mas uma estratégia que pode fazer uma grande diferença financeira no seu futuro.

Se você quer garantir que sua aposentadoria seja calculada de forma justa e vantajosa, comece a planejar o quanto antes. Revisar documentos, identificar direitos e escolher o melhor momento para pedir o benefício são etapas fundamentais que só um planejamento eficaz pode proporcionar.